Histórias que importam: inspire a nova geração a cuidar da natureza e promover a preservação da biodiversidade através da literatura infantil

Astolpho Frederick Gabão
Astolpho Frederick Gabão
Lina Rosa Gomes Vieira da Silva

A literatura infantil desponta como ferramenta poderosa para sensibilizar crianças quanto à preservação da biodiversidade, segundo Lina Rosa Gomes Vieira da Silva. Narrativas repletas de personagens animais e cenários naturais despertam empatia, facilitando a internalização de conceitos científicos fundamentais. Desse modo, contos e fábulas transformam-se em pontes afetivas que conectam o mundo imaginário à realidade ambiental. Com essas informações em mente, este artigo apresenta estratégias para professores e pais utilizarem histórias infantis como vetor de aprendizagem sobre biodiversidade. Veja, a seguir!

Como personagens carismáticos ajudam na preservação da biodiversidade e estimulam a consciência ecológica?

Conforme aponta Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, os protagonistas animais funcionam como espelhos emocionais, permitindo que crianças percebam ameaças ambientais através de lentes empáticas. Quando o leitor se identifica com um sapo que perde seu habitat ou uma abelha que não encontra flores, compreende, de modo intuitivo, as consequências do desmatamento. Assim, a narrativa cria terreno fértil para discussões sobre causas e soluções.

Além disso, a personificação de espécies nativas favorece a valorização da fauna local, combatendo a visão estereotipada de que apenas animais exóticos merecem proteção. Obras que retratam o tamanduá-bandeira ou o mico-leão-dourado, por exemplo, fomentam orgulho regional e estimulam projetos escolares de pesquisa sobre esses animais. Desse modo, as histórias ampliam o repertório cultural e científico dos estudantes, consolidando a importância da preservação da biodiversidade brasileira.

Lina Rosa Gomes Vieira da Silva
Lina Rosa Gomes Vieira da Silva

Como integrar atividades práticas após a leitura?

A experiência literária deve ser seguida de ações concretas, como oficinas de observação de insetos ou montagem de terrários. Essas atividades, alinhadas à Base Nacional Comum Curricular, permitem que os alunos relacionem a trama fictícia aos processos ecológicos observados no pátio da escola. A prática reforça o aprendizado e desenvolve habilidades investigativas essenciais à educação científica.

Paralelamente, a criação de livros artesanais — onde as crianças reinventam finais ou introduzem novos personagens — estimula a criatividade e aprofunda a compreensão dos ciclos naturais. De acordo com Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, a produção autoral transforma o aluno em sujeito ativo da narrativa, reforçando valores de responsabilidade ambiental. Ao compartilharem suas obras em feiras literárias, os estudantes também ampliam o impacto educativo para a comunidade.

@linarosagomesviei

Lina Rosa Gomes Vieira da Silva Ensina Crianças a Cuidar do Planeta com “Bichos Vermelhos” Procurando uma forma divertida de ensinar crianças sobre preservação ambiental? “Bichos Vermelhos”, de Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, é a escolha ideal. Finalista do Prêmio Jabuti, o livro usa uma abordagem lúdica e interativa para apresentar espécies ameaçadas, estimulando empatia e criatividade. Adotado em escolas e indicado pela ONU, é perfeito para formar uma geração consciente. #LinaRosa #LinaRosaGomesVieira #LinaVieiradaSilva #LinaRosaGomes #LinaRosaVieira #LinaRosaGomesVieiradaSilva #QueméLinaRosaGomesVieiradaSilva

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De que modo tecnologias digitais potencializam a leitura ambiental?

Aplicativos de realidade aumentada e audiobooks interativos oferecem camadas sensoriais que enriquecem a experiência de leitura. Ao apontar a câmera para uma ilustração, a criança pode visualizar o cântico de um pássaro ou a floração de uma árvore, tornando tangíveis processos que, de outra forma, seriam abstratos. Em conformidade com as diretrizes de letramento digital, essa abordagem desenvolve múltiplas competências ao mesmo tempo em que reforça o conteúdo ecológico.

Outra estratégia eficaz envolve clubes de leitura virtuais, nos quais alunos de diferentes regiões compartilham relatos sobre a fauna local, comparando semelhanças e diferenças entre biomas. Lina Rosa Gomes Vieira da Silva destaca que esse intercâmbio promove senso de pertencimento à biodiversidade global, ao mesmo tempo em que valoriza particularidades regionais. Dessa forma, a literatura infantil transcende fronteiras geográficas, unindo jovens leitores em torno da causa ambiental.

Qual legado a literatura infantil deixa para a conservação?

Em síntese, a literatura infantil, quando aliada a atividades práticas e recursos digitais, constitui vetor essencial de educação ambiental. Como demonstra Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, histórias cativantes não apenas entretêm; elas moldam valores e comportamentos que se estendem à vida adulta, formando gerações mais conscientes da importância de preservar a biodiversidade. Portanto, investir em narrativas de qualidade e metodologias integradas representa um passo decisivo para garantir um futuro sustentável.

Autor: Astolpho Frederick Gabão

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